TEXTO PROF CAMILA
- Quero que você vá lá e mande pararem com esse barulho.
- Eu? Vá você. Estou com muito sono e sossegado aqui.
- Que marido arranjei!
A esposa levantou-se da cama, colocou um de seus vestidos e foi até a escola de samba.
- Vou pedir que parem com essa bagunça e já volto.
- Só tome cuidado, pois já é tarde.
A mulher mal trancou a porta, o marido virou-se para o lado e adormeceu.
Horas mais tarde ele acorda com um barulho parecido com um tiro de revolver.
- Será um tiro mesmo? Bala perdida talvez? Não, devo estar sonhando.
Estou no Brasil aqui ninguém morre por bala perdida.
O homem vestiu-se. Foi até a janela e percebeu o que havia escutado, era barulho de fogos de artifício. Deu-se conta de que a mulher não voltara. Então saiu a sua procura.
Encontrou-a em meio à folia. Não resistiu ao espírito carnavalesco e entrou para roda de samba também.
TEXTO PROF DANIELLI E MARINA
- Quero que você vá lá e mande pararem com esse barulho.
O marido sentindo que alguma providencia tinha que tomar, resolveu acabar de uma vez por todas acabar com aquela situação.
- Eu vou, mas você vai comigo, pois é você quem está preocupada eu estou sossegado esse barulho até faz bem para os meu ouvidos, porque você fala demais.
-Marido você me respeite.
A esposa então concordou, puseram suas roupas e para lá foram, o objetivo era acabar com aquela folia.
Mas, a festa parecia estar tão boa que aquela indignação acabou logo que chegaram lá.
O marido e a esposa já chegaram dançando e tomando cerveja, a festa estava tão boa que no próximo ano eles os convidados especiais para desfilarem na escola.
Nesta oficina socializamos os trabalhos realizados em sala de aula, uma professora não conseguiu seu objetivo, a qual retornaria com métodos diferenciados afim de conseguir êxito.
Na segunda parte trabalhamos com o texto de Moacyr Scliar , as três professoras produziram o texto.
Socializamos o texto, a partir daí percebeu-se que a criatividade não é um dom de todos .
Após, as professoras planejaram como aplicariam esta oficina, trocaram ideias, e nesta interação uma complementava o plano da outra.
Percebemos o quanto o curso GESTARII está mudando a visão do professor, quanto à avaliação, quanto às metodologias utilizadas em sala aula. Até mesmo os professores de outra área perceberam o quanto vale apena mudar, e MUDAR PARA O MELHOR.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
TEXTO ARGUMENTAÇÃO/TESE
PRODUÇÃO TEXTUAL (ARGUMENTO - TESE).
OBJETIVO: CONVENCER O LEITOR DE UM DETERMINADO PONTO DE VISTA .
TESE - PREMISSA - ARGUMENTOS - CONCLUSÃO.
A tese normalmente é afirmada no titulo, introdução e conclusão do texto.
Na introdução, o autor apresenta a problemática e, geralmente, a revisão da situação anterior.
Para tal, são introduzidas afirmações e citações de fatos que constituem a argumentação básica para o autor afirmar seu ponto de vista e desenvolver os argumentos em favor de uma determinada tese, o argumento básico.
O texto apresenta também argumentos de outros níveis, utilizados para convencer o leitor da tese principal, funcionando como suporte. Muitas vezes, estes argumentos são introduzidos por polifonia (outras vozes de outros enunciadores).
Na conclusão, o autor reforça seu ponto de vista e/ou resume a discussão.
RESUMO DO TEXTO ARGUMENTATIVO
a) Introdução - defesa da tese (contextualização e ponto de vista);
b) Corpo do texto - Seqüência de argumentos (defesa da tese) informações de suporte relevantes (detalhes de apoio aos argumentos/ polifonia);
e) Conclusão - Resumo ou reforço da tese (o autor também lança outros questionamentos, os quais acha importante serem investigados em pesquisas posteriores).
ASPECTOS A SEREM AVALIADOS NO TEXTO
1) Leia o título, o resumo, a introdução, os argumentos do autor no corpo de texto e a conclusão. Qual é a tese defendida? Qual é o ponto de vista do autor?
2) Releia o texto e identifique os argumentos que o autor utiliza para defender sua tese. Quantos são? Quais são?
3) O autor faz uso de informações suplementares para apoiar seus argumentos? Quais? Elas são importantes para a compreensão desses argumentos ou podem ser desconsideradas?
4) De que forma o autor conclui seu texto, através de resumo dos argumentos principais ou de reforço à tese defendida?
5) Como você avalia o texto? É pertinente, coerente no desenvolvimento dos argumentos, aplicável à realidade, compatível com seu conhecimento de mundo?
7) Em relevância a esses aspectos você consegue recuperar todas essas informações? Você consegue identificar a macroestrutura do texto argumentativo, isto é, tese, premissa, argumentos e conclusão?
OBJETIVO: CONVENCER O LEITOR DE UM DETERMINADO PONTO DE VISTA .
TESE - PREMISSA - ARGUMENTOS - CONCLUSÃO.
A tese normalmente é afirmada no titulo, introdução e conclusão do texto.
Na introdução, o autor apresenta a problemática e, geralmente, a revisão da situação anterior.
Para tal, são introduzidas afirmações e citações de fatos que constituem a argumentação básica para o autor afirmar seu ponto de vista e desenvolver os argumentos em favor de uma determinada tese, o argumento básico.
O texto apresenta também argumentos de outros níveis, utilizados para convencer o leitor da tese principal, funcionando como suporte. Muitas vezes, estes argumentos são introduzidos por polifonia (outras vozes de outros enunciadores).
Na conclusão, o autor reforça seu ponto de vista e/ou resume a discussão.
RESUMO DO TEXTO ARGUMENTATIVO
a) Introdução - defesa da tese (contextualização e ponto de vista);
b) Corpo do texto - Seqüência de argumentos (defesa da tese) informações de suporte relevantes (detalhes de apoio aos argumentos/ polifonia);
e) Conclusão - Resumo ou reforço da tese (o autor também lança outros questionamentos, os quais acha importante serem investigados em pesquisas posteriores).
ASPECTOS A SEREM AVALIADOS NO TEXTO
1) Leia o título, o resumo, a introdução, os argumentos do autor no corpo de texto e a conclusão. Qual é a tese defendida? Qual é o ponto de vista do autor?
2) Releia o texto e identifique os argumentos que o autor utiliza para defender sua tese. Quantos são? Quais são?
3) O autor faz uso de informações suplementares para apoiar seus argumentos? Quais? Elas são importantes para a compreensão desses argumentos ou podem ser desconsideradas?
4) De que forma o autor conclui seu texto, através de resumo dos argumentos principais ou de reforço à tese defendida?
5) Como você avalia o texto? É pertinente, coerente no desenvolvimento dos argumentos, aplicável à realidade, compatível com seu conhecimento de mundo?
7) Em relevância a esses aspectos você consegue recuperar todas essas informações? Você consegue identificar a macroestrutura do texto argumentativo, isto é, tese, premissa, argumentos e conclusão?
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
ARGUMENTAÇÃO
UNIDADE 21 20/08/2009
A CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTAÇÃO
A argumentatividade é uma característica da linguagem , com sentido mais restrito ela, corresponde a uma organização textual que tem por finalidade específica convencer ou persuadir o interlocutor a respeito de alguma idéia ou postura.
Mesmo que a linguagem e as linguas em geral comportem definições e classificações teóricas e abstratas, cada ação de linguagem que nos enganjamos tem propósitos e finalidades.
Quando construimos um texto argumentativo consideramos a linguagem como uma forma de trabalho cultural, julgamos que toda manifestação linguistica é também argumentativa.
Basicamente as atividades referentes a linguagem, utiliza não apenas para descrever, para refletir situações da realidade.
Então todo ato argumentativo objetiva produzir sentido, o qual pode ser concretizado em ações ou mudanças , um reforço de opiniões. Quando essa argumentação é colocada em texto dizemos que esse trata -se de texto argumentativo.
Há vários recursos para convencer o leitor com base na argumentatividade o autor poderá usar sua criatividade para convencer ou não o leitor.
Nesta unidade trabalhamos juntas, com o propósito de definir argumentos e tese, bem como a sua construção com qualidade.
Leitura Ampliando nossas Referências
Solicitamos aos professores cursistas um resumo desta unidade, verificando as dúvidas em relação a esse tema bem como sua aplicação.
A CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTAÇÃO
A argumentatividade é uma característica da linguagem , com sentido mais restrito ela, corresponde a uma organização textual que tem por finalidade específica convencer ou persuadir o interlocutor a respeito de alguma idéia ou postura.
Mesmo que a linguagem e as linguas em geral comportem definições e classificações teóricas e abstratas, cada ação de linguagem que nos enganjamos tem propósitos e finalidades.
Quando construimos um texto argumentativo consideramos a linguagem como uma forma de trabalho cultural, julgamos que toda manifestação linguistica é também argumentativa.
Basicamente as atividades referentes a linguagem, utiliza não apenas para descrever, para refletir situações da realidade.
Então todo ato argumentativo objetiva produzir sentido, o qual pode ser concretizado em ações ou mudanças , um reforço de opiniões. Quando essa argumentação é colocada em texto dizemos que esse trata -se de texto argumentativo.
Há vários recursos para convencer o leitor com base na argumentatividade o autor poderá usar sua criatividade para convencer ou não o leitor.
Nesta unidade trabalhamos juntas, com o propósito de definir argumentos e tese, bem como a sua construção com qualidade.
Leitura Ampliando nossas Referências
Solicitamos aos professores cursistas um resumo desta unidade, verificando as dúvidas em relação a esse tema bem como sua aplicação.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
OFICINA TP5
OFICINA GESTAR II 12/08/09
Um redator escrupuloso, a cada frase que escrever fará pelo menos quatro perguntas a si mesmo:
- O que estou querendo dizer?
- Que palavras vão expressar melhor minha idéia?
- Que imagem tornará essa idéia mais clara?
- Essa imagem é suficiente, original para provocar algum efeito?
Depois ele perguntará mais duas coisas.
Dá para escutar?
Não há nada ruim para cortar?
George Orwrlb.
Na produção de todo e qualquer texto devem-se levar em conta, os princípios e as regras da língua. O português, por exemplo, nem sempre apresenta regras simples, embora essas sejam necessárias para um texto bem estruturado e claro.
Muitas vezes, o processo de criação textual acaba ignorando detalhes que podem comprometer todo o texto produzido. Às vezes boas idéias acabam por passar despercebida, simplesmente porque a forma de exprimi-las não atingiu os leitores. Ou, ainda, muitos textos trazem regras gramaticais corretamente aplicadas, mas as frases parecem vazias, sem sentido algum.
Assim, a reescritura, torna-se imprescindível, garantindo clareza e coerência de um texto.
Nesta oficina 10 unidade 20
Trabalhamos com a coesão textual e suas relações.
Sabemos que esta, está voltada para o desenvolvimento textual propriamente dito, ora através da manutenção temática – emprego das palavras do mesmo campo semântico – ora por meio da progressão temática - trata-se da satisfação de compromissos textuais anteriores ou por meio de acréscimos ao texto.
Após a socialização das atividades feitas pelos professores, fizemos a atividade da pagina 258 do TP5 um jeito lúdico de trabalhar, uma atividade envolvente.
As professoras cursistas adoraram fazer esse trabalho. Foram criativas , e logo pensaram em seus alunos, o prazer que sentiriam em realizar essa atividade também.
Ainda trabalhamos com o livro AAA5 página 95/96/97.
Analisar a construção da coerência em textos.
Foi uma atividade engraçada e curiosa, após essa produção textual , refletimos sobre a incoerência das respostas em relação a parte B da atividade.
Esse trabalho foi muito valioso, pois, quanto mais lermos e corrigirmos um texto, mais entendemos, mais questionamos e mais ficamos atentos, e assim, construímos um banco de dados teórico que será acionado, consultado e alimentado naturalmente a cada trabalho.
Um redator escrupuloso, a cada frase que escrever fará pelo menos quatro perguntas a si mesmo:
- O que estou querendo dizer?
- Que palavras vão expressar melhor minha idéia?
- Que imagem tornará essa idéia mais clara?
- Essa imagem é suficiente, original para provocar algum efeito?
Depois ele perguntará mais duas coisas.
Dá para escutar?
Não há nada ruim para cortar?
George Orwrlb.
Na produção de todo e qualquer texto devem-se levar em conta, os princípios e as regras da língua. O português, por exemplo, nem sempre apresenta regras simples, embora essas sejam necessárias para um texto bem estruturado e claro.
Muitas vezes, o processo de criação textual acaba ignorando detalhes que podem comprometer todo o texto produzido. Às vezes boas idéias acabam por passar despercebida, simplesmente porque a forma de exprimi-las não atingiu os leitores. Ou, ainda, muitos textos trazem regras gramaticais corretamente aplicadas, mas as frases parecem vazias, sem sentido algum.
Assim, a reescritura, torna-se imprescindível, garantindo clareza e coerência de um texto.
Nesta oficina 10 unidade 20
Trabalhamos com a coesão textual e suas relações.
Sabemos que esta, está voltada para o desenvolvimento textual propriamente dito, ora através da manutenção temática – emprego das palavras do mesmo campo semântico – ora por meio da progressão temática - trata-se da satisfação de compromissos textuais anteriores ou por meio de acréscimos ao texto.
Após a socialização das atividades feitas pelos professores, fizemos a atividade da pagina 258 do TP5 um jeito lúdico de trabalhar, uma atividade envolvente.
As professoras cursistas adoraram fazer esse trabalho. Foram criativas , e logo pensaram em seus alunos, o prazer que sentiriam em realizar essa atividade também.
Ainda trabalhamos com o livro AAA5 página 95/96/97.
Analisar a construção da coerência em textos.
Foi uma atividade engraçada e curiosa, após essa produção textual , refletimos sobre a incoerência das respostas em relação a parte B da atividade.
Esse trabalho foi muito valioso, pois, quanto mais lermos e corrigirmos um texto, mais entendemos, mais questionamos e mais ficamos atentos, e assim, construímos um banco de dados teórico que será acionado, consultado e alimentado naturalmente a cada trabalho.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
O TEXTO E AS PALAVRAS - O POLITICAMENTE CORRETO
DICIONÁRIO POLITICAMENTE CORRETO
Albino - Hipopigmentado
Bicha - Macho Distraído
Caolho - Camoniano
Capenga - Ambulante Alternativo
Cego - homérico
Desemprego - Lazer não Solicitado
Gago - Loquaz intermitente
Gagueira - Elocução Capenga
Hiperinflação - Estrutura econômica que ultrapassou oo níveis negativos máximos estabelecidos por projeções tecnocratas.
Pau no Exame - Conclusão negativa de um período estabelecido para absorção de informações culturais.
Suborno - pagamento a agente burocrático não especificado no código de vantagens.
Voyeur - Observador oculto de relações íntimas no plano fisiológico.
Albino - Hipopigmentado
Bicha - Macho Distraído
Caolho - Camoniano
Capenga - Ambulante Alternativo
Cego - homérico
Desemprego - Lazer não Solicitado
Gago - Loquaz intermitente
Gagueira - Elocução Capenga
Hiperinflação - Estrutura econômica que ultrapassou oo níveis negativos máximos estabelecidos por projeções tecnocratas.
Pau no Exame - Conclusão negativa de um período estabelecido para absorção de informações culturais.
Suborno - pagamento a agente burocrático não especificado no código de vantagens.
Voyeur - Observador oculto de relações íntimas no plano fisiológico.
SEGUNDO ENCONTRO GESTAR II
GESTAR II SC
Aconteceu na cidade de Balneário Camburiú de 20 a 24 de julho, onde reuniram-se , formadores e coordenadores sob coordenação da professora Adelaide, um trabalho intenso, momentos engraçados , reflexivos e de ação, ainda neste encontro fizemos uma avaliação sobre o nosso trabalho.
Então, cada um de nós recebeu a capacidade de pensar, de refletir e de desenvolver uma consciência. Sabedores que o curso GESTAR II oferece um grande desafio e muito compromisso ,faz com que nossas reflexões e práticas pedagógicas aqui compartilhadas revelem o entendimento, de que os profissionais da educação devem estar conscientes do papel que exercem junto de seus educandos.
GESTAR II SC
BEATRIZ - CLEUSA - JULIANA - NEUSA
"Língua - Vidas em Português"
Para uma situação sociocomunicativa efetiva é fundamental tornar nossos olhos e ouvidos mais sensíveis e críticos, compreender a língua como um sistema aberto e que só tem sentido no processo de interação. Nessa interação, língua e cultura são construções históricas que transitam no tempo e no espaço,mas como podemos falar em língua sem falarmos em vida? Vida que aflora em cada atitude, em cada palpitar, em cada olhar. Somos razão, conhecimento, comunicação, mas acima de tudo somos emoção, coração, construção. Dissociar esses conceitos ,é não nos conhecer e nem aos outros.Em que momento assumimos nossa verdadeira identidade? Ao longo de nossas vidas nos apropriamos de máscaras, de subterfúgios para nos sentirmos inseridos em determinados grupos, classes, associações ou alteramos nossas formas de expressão para sermos respeitados.Nossa linguagem está diretamente ligada aos nossos valores afetivos, sociais, culturais, religiosos, e reconhecemos em nossas práticas as marcas dessa influência. Como exigir de um marido agressivo com clamores de "eu sou a mãe de seus filhos" se ele não reconhece esse vínculo materno?, ou "respeite as crianças" se ele não teve sua infância respeitada?Adequamos nossa linguagem de acordo com a exigência da situação: numa circunstância formal, mesmo com domínio de língua limitado, o falante fará uso do melhor do seu conhecimento de formalidade para expressar-se. Ex: no vídeo, mesmo sendo um documento informal, pelo simples fato de estarem sendo filmados, os envolvidos se expressaram o mais próximo da "língua padrão."
BEATRIZ - CLEUSA - JULIANA - NEUSA
"Língua - Vidas em Português"
Para uma situação sociocomunicativa efetiva é fundamental tornar nossos olhos e ouvidos mais sensíveis e críticos, compreender a língua como um sistema aberto e que só tem sentido no processo de interação. Nessa interação, língua e cultura são construções históricas que transitam no tempo e no espaço,mas como podemos falar em língua sem falarmos em vida? Vida que aflora em cada atitude, em cada palpitar, em cada olhar. Somos razão, conhecimento, comunicação, mas acima de tudo somos emoção, coração, construção. Dissociar esses conceitos ,é não nos conhecer e nem aos outros.Em que momento assumimos nossa verdadeira identidade? Ao longo de nossas vidas nos apropriamos de máscaras, de subterfúgios para nos sentirmos inseridos em determinados grupos, classes, associações ou alteramos nossas formas de expressão para sermos respeitados.Nossa linguagem está diretamente ligada aos nossos valores afetivos, sociais, culturais, religiosos, e reconhecemos em nossas práticas as marcas dessa influência. Como exigir de um marido agressivo com clamores de "eu sou a mãe de seus filhos" se ele não reconhece esse vínculo materno?, ou "respeite as crianças" se ele não teve sua infância respeitada?Adequamos nossa linguagem de acordo com a exigência da situação: numa circunstância formal, mesmo com domínio de língua limitado, o falante fará uso do melhor do seu conhecimento de formalidade para expressar-se. Ex: no vídeo, mesmo sendo um documento informal, pelo simples fato de estarem sendo filmados, os envolvidos se expressaram o mais próximo da "língua padrão."
Assinar:
Postagens (Atom)